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A música é um instrumento social sensível a mudanças tecnológicas produzindo transformações na sociedade. A experiência de consumo na era do streaming reflete a atual situação da informação na era digital, a facilidade e o baixo custo de acesso a estas plataformas favorecem o consumo diversificado e aberto a descobertas e incentivando a experiência e exploração de músicas e artistas desconhecidos. O Spotify não criou novas harmonias no consumo da música, mas sim adaptações de comportamentos já existentes anteriormente antes do streaming. Utilizando uma ligação humana e algorítmica para sugerir e apresentar músicas compatíveis com os gostos e preferências musicais passadas dos utilizadores, funcionando como um fio condutor da experiência de consumo no presente [1].  O Spotify tem vindo a crescer de forma acentuada nos últimos anos, tendo uma grande expansão geográfica e um crescimento grande no nível dos utilizadores. O streaming na música é uma forma de partilha digital que fornece acesso online a um mundo de música, momentaneamente em qualquer lugar, hora e local. Por outras palavras o utilizador não possui algo físico como CD, cassete, mas sim acesso a uma “nuvem” de músicas. Desta forma o Spotify preocupa-se em oferecer o melhor serviço de streaming de forma rápida, simples de navegar e com qualidade. Para tal é preciso que existam codecs sofisticados de compressão de áudio, métodos para guardar e gerir uma grande quantidade de música e dados, um bom design da sua plataforma, regulação dos direitos de autor, entre outros temas importantes retratados ao longo do trabalho.

Projeto CAV- Spotify

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